sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

QUNATO MAIS PRECE, MAIS PRETA ME APARECE.



  Pensei que Amaya fosse a ultima mulher preta afrolatina que tivesse aparecido na minha vida de poeta, velho preto, velho. Mas, não é. Quanto mais prece, mais preta afrolatina me aparece.


 Minha vó Guiomar dizia: quanto mais rezo mais assombração me aparece!


 Mas, essas mulheres afrolatinas não aparecem na minha vida como assombração, que dá medo assombra e assusta. 

Essas mulheres afrolatinas na minha vida, não aparecem como assombração, não!!!
Aparecem como Alumiação. Uma alumiação que ´dá medo, de tanto que me agracia e encanta!

Desde que Amaya, me alumiou lá da Nicarágua, na verdade, já me alumiaram: Ana Karol, a meninha desenhista da rua de lama, Arminda, do conto Pai contra Mãe, do Machado de Assis, Lucrécia, do conto o Caso da Vara, de Machado de Assis, Denise,treinadora de futebol do Complexo de Acari e agora Danny Ramírez Torrez, integrante do Grupo de Trabalho Étnico da Comissão da Verdade da Colombia. Ela deu uma entrevista ao jornal o Globo, neste dia 26 de Dezembro de 2018. Ela é ativista afrocolombiana.

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