segunda-feira, 25 de julho de 2016

PREVENÇÃO AOS ABUSOS E VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS NO COMPLÉXO DE ACARI DURANTE OS JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016





Durante as olimpíadas todas as atenções da cidade e do pais e do mundo estará voltadas para determinadas para determinadas áreas de cidade onde ocorrerão os  jogos e atividades culturais relacionadas a eles com a região do porto. Inclusive as atenções da imprensa e dos  órgãos governamentais. Diante disso é possível prever o aumento de ações policiais por batalhões de área em favelas ocupadas como Alemão e não ocupadas  como Acari e a conseqüente ocorrência da violação de direitos humanos e abusos policiais contra a população favelada tanto em ações formais quanto clandestinas conhecidas como mineiradas.


Inclusive contra familiares de supostos traficantes. Familiares estes que, embora não tenham nenhuma culpa nem possam ser responsabilizados pelas atividades ilícitas dos mesmos costumam ter suas residências invadidas de forma ilegal, sem mandados judiciais de busca e apreensão. Ocorrendo inclusive acusações de roubos e furtos de dinheiro e objetos pessoais por parte de tais policiais.

Neste período  cresce de o papel dos defensores de direitos humanos locais para prevenção dos abusos e violações o para denuncia dos mesmos se vierem a ocorrer.

A importância e o papel desses defensores podem no entanto serem bastante reduzidas ou totalmente neutralizadas se não tiverem as condições necessárias pra sua atuação bem como a proteção e efetiva de suas segurança pessoal e da não criminalização de sua militância enquanto defensores de DH favelados e meios seguros e ágeis de retirada do território onde atuam em caso de ameaça e risco as sua integridade, fisica inclusive recursos técnicos e financeiros.


Considerando as áreas onde esta violações ocorrem com mais freqüência  e decorrência da própria atuação dos batalhões de área e denuncia dessas violações é possível prever que isso possa ocorrer em algumas áreas determinadas, mas que as outras. Como na área do 41º   BPM de Irajá.


Onde inclusive defensores de direitos humanos já foram seqüestrados por PMS desse batalhão e ameaçados e coagidos a pararem com suas ações.

Ao contrário de intimidar e fazer para as ações desses defensores de DH da Favela essas ameaças os tem encorajado e incentivado ainda mais a continuarem agindo em defesa dos direitos humanos fundamentais da população favelada acariense e na prevenção dos abusos e desvios de condutas dos agentes de segurança pública e na denuncia caso venham a ocorrer atuando em parceria com órgãos governamentais e organizações não governamentais de DH estaduais, nacionais e internacionais.   

OBS: Os defensores de Direitos Humanos do Compléxo de Acari não são militantes profissionais e não recebem salários por sua militâncias. Contam apenas com pequenas doações de pessoas e organizações de DH Não Governamentais que não suprem sastifatoriamente suas necessidades de militância.

 Contato de emergência 24 horas por dia, 7 dias por semana:
 999285292, Deley de Acari.
De preferência mensagens de texto.

QUANDO ELA MORDÍSCA MINHA GLÂNDE, SEI QUE ELA QUER...






Para todas as mulheres negra que assediadas na rua em casa precisa de um amor amigo.


Ela sai do banho enrolada na toalha. Parece que já enxugou o corpo e os cabelos mas algumas gotas de água ainda enfeitam seu Black como pequenos diamaentes e sua pele negra e sedosa ainda luze meio úmida refletindo a luz do abajur da sala.

 Estou sentado no sofá cheio de tesão a espera dela. O perfume do sabonete que seu corpo exala me enebiria  entesa ainda mais.ela percebe minha ereção por sob a cueca de seda fina como se fosse o pau de uma barraca. Ela dá um sorrizinho de moleca tira a toalha,entra nua no quarto volta só de calcinha.. senta-se ao meu lado me beija o rosto depois los lábios.

Palmeia o volume sob minha cueca e segura a cabecinha com as pontas dos dedos com a firmesa e delicadesa de sempre sem tirar pra fora. Estremeço ante o gozo de uma chupada longa e gostosa como só ela sabe fazer. Mas ela só dá um mordiscada firme mas carinhosa na minha glande e se diverte vendo eu desuntumesser e a cueca baixar de volume.

Ela me beija a coxa deita em meu colo de barriga pra cima estica as pernas eu acaricio seus seios ela respira profunda e recentidadmente e eu pergunto: dia ruim amor? espalhase pelo ar da salaEu pergunto:
“que foi amor? ”
Ela dá um mixoxo recentido e responde:
Ah! Só me faz um cafuné?


Lentamente penetro meus dedos em meio seus cabelos crespos e massageio seu coro cabeludo. Ela sussurra: “uuummm!boomm!isso! continua! Não sei quantos minutos,horas passamos assim até que sua voz dengosa mas recentida rompeu o sinlencio: “aquele babaca horrível na porta do bar. Mal passei pro ele e ele latiu feito um cachorro no cio: mulata gostosa, tesão de negona! Fiquei com tanta raiva que lhe respondi sem pensar: ta com tesão,porra! Da o cú que passa!
Os amigos dele zoaram ele daí me xingou dá o cú você sua puta preta! Dobrei a esquina quase chorando de raiva!
E daí? Peguntei.
Ela da outro mixoxo doce mas recentido: ah! Não quero mais pensar naquele babaca, machista, assediador! Fecha os olhos e fala dengosamente. Estou aqui com você agora. Te amo muito! Afago seu cabelo no cafuné que ela sempre gosta. Ela pergunta com um arzinho sacana. Doeu a mordidinha. Respondo. Não, que dizer... só oum pouquinho. Desculpe. Amanhã a gente faz um amor gostoso, tá?
dorme no meu colo embalada pelo meu cafuné em seus cabelos como se eu cantasse um acalanto  mudo mas balangante com as pontas dos dedos.acabo dormindo também. Quando acordo ela já havia saído pra reunião do coletivo de mulheres negras que se reúne todo sábado de manhã no centro cultural da favela.
Há três anos moramos juntos e é sempre assim quando ela deita no meu colo e mordisca minha glande.  Sei que ela quer... que ela que cafuné e não boquete, quer parceiro amizade, irmandade, companheirismo,amo amigo e não só parceiro de amor carnal e sexo.
Deley de Acari,
Poeta negro

DE GATAS E PANTERAS NEGRAS.





Pantera negras
Rosnam quando enraivecidas.
Gatas negras
Miam quando enraivecidas.
Panteras e gatas negras
Quando felizes, cada uma
A seu jeito de felina negra
Amadas de amor amigo
Ronrronam igual.

AMOR LÉSBICO SABOR AMORA.
 Ela me enfiava
os dedinhos vúlva a dentro
e ao mesmo tempo me lambia o grelo.
Depois trocava: massageava o grelo
Com os dedinho úmidos enquanto
Enfiava-me a língua vúlva a dentro.
Assim, me fez gozar três vezes seguidas
Em sua boquinha deliciosa
 sussurrando aí amor, que sabor gostoso!

Depois trocamos.
 Minha vez de chupa-la, lambe-la.
Antes mesmo de tocar
a língua na vúlva dela senti
O aroma. Quando beijei-lhe
a grutinha molhada então que
Senti o o gosto do sabor
que ela sentiu em mim.

A cretina da minha namorada
 não anda usando
Meu desodorante íntimo
 sabor amora sem eu saber???

SABER AMAR COMO MULHER AMA MULHER.

Se toda mulher amasse
E se sentisse amada
Por outra mulher ao menos
Uma vez na vida.

Saberia, como a maioria dos homens
Não sabem saber ainda
O quanto é bom e sublime
Amar e se sentir amado
Por uma mulher.

POR UM CORPO DE MULHER





Por um corpo nu de mulher
fui concebido, nasci, estou vivo.
Por um corpo de mulher
bebi o leite que sustentou
meus primeiros pobres, sofridos
mas também deliciosos tempos de vida.
Por um corpo de mulher... minha mãe.

Por um corpo nu de mulher
meu corpo raquítico e serelepe
compartilhou cobertores puídos
brusinhas de flanela rotas,
alpargatas furadas, que faziam o riso
dos coleguinhas do grupo escolar
Por um corpo de mulher... minha maninha.

Por um corpo nu de mulher
minhas primeiras viagens alucinantes
em vendavais de delírios solitários
pelos mares de Onam.
Por um corpo de mulher... minha prima.

Por um corpo nu de mulher
os abraços carinhosos, os toques sensuais,
os beijos calidoces, as faces suadas, sedosas
das amigas, irmãs, companheiras Oguntés
do Movimento Negro, Feminista, Ecologista,
Lesbianistas,
Por um corpo de mulher... Minhas manas guerreiras.
Por um corpo nu de mulher
que me entesa, que beijo, sorvo...
que me recebeu dentro de si
e acolhe o sêmem do meu ser homem


 Por um corpo de mulher
que sinto o cheiro do cio
que após o estremecer do orgasmo
se cola viscoso quente gostoso
de suor, húmus, insuflando mais tesão
meu corpo de homem... não macho.
Por um corpo de mulher... minha amada
Por um corpo nu de mulher
que espera de mim amor, ternura, afago
abraços, cafunés de amante, amigo,
companheiro solidário, nunca dono-senhor
por um corpo de mulher... meu corpo
por um corpo de mulher
que se não existisse, sequer
meu próprio corpo existiria,
jamais seria concebido.

Por um corpo de mulher...
meu corpo existe e vive.
Por um corpo nu de mulher
por todos os corpos de mulheres
todos esses corpos sublimes
fêmeos, femininos que juntos
fazem fêmea e feminina a natureza.
Por todos os corpos nus de todas as mulheres
que compartilham com o meu todos
os espaços visíveis, e não visíveis
mas tão palpáveis e reais no Orun
e no Aiyê, não posso ser cúmplice
e criminoso de todas as ameaças
e agressões à integridade de
seus corpos de mulheres.


Por um corpo nu de mulher
não posso ficar covardemente omisso
às violações físicas e mentais
cotidianas à mulher como se
não fossem violações também a mim.


 Por um corpo nu de mulher
preciso cotidianamente arriscar
a integridade de meu corpo de homem
pois tudo que viola corporalmente
a mulher agride a vida, e tudo que
agride a vida agride a natureza
e tudo que agride a natureza agride
a mim que também sou um corpo/ser dela.


                     Deley de Acary