segunda-feira, 26 de outubro de 2009
DE JOVENS FEMINISTAS D'AGORA, FEMINISTAS, ELEFANTES E IMPERDOÁVEIS,EM FIM O FINAL
DE JOVENS FEMINISTAS D'AGORA, FEMINISTAS, ELEFANTES E OS IMPERDOÁVEIS.
DE FEMINISTAS, ELEFANTES E OS IMPERDOÁVEIS, UM POETA DE AMOR PRA UMA EX-AMADA MARXISTA ESTANILISTA.
DE FEMINISTAS, ELEFANTES E OS IMPERDOÁVEIS, PARTE 1+1 QUE DOIS E CÚ VERMELHO.
domingo, 25 de outubro de 2009
DE FEMINISTAS, ELEFANTES E OS IMPERDOAVEIS
sábado, 24 de outubro de 2009
GOSTARAM DA MUDANÇA DE COR NO BLOG?
Resposta de Pâmella
discordo de sua opinião e confesso não gostei da comparação com elefante, não só pela questão da memória, mas também estética(rsrsrs).
Feministas não são mulheres que pairam sobre a sociedade, mas mulheres comuns que todos os dias acordam e levantam para enfrentar o mundo ao seu redor, e como humanas também erram.Mais do que desejar o "perdão" de uma ou algumas feministas, você deve almejar a confiança de mulheres, sobretudo, guerreiras, e isso se faz no presente, e não no passado.
Bjs
Pâmella- Mulher, humana e feminista.
AS FEMINISTAS E OS ELEFANTES JAMAIS ESQUECEM, SÓ OS ELEFANTES PERDOAM
Já as feministas, tal como os elefantes, nunca esquecem, mas, ao contrário dos elefantes, se você cometer um erro, vacilar, ser machista, seja com uma delas, jamais perdoam, e esquecem tudo que você já fez de certo, tudo que você fez de bom durante toda uma história de vida em prol da causa feminista... mesmo que você reconhece o erro, aceita encarar um tribunal feminista sumário, se retrata pede perdão, e segue sua historia de vida, lutando em prol das mulheres.
As feministas como os elefantes, jamais esquecem, mas só os elefantes perdoam.
Há um tempo atrás, passado, nem tanto passado assim, cometi, ato de machismo contra uma companheira feminista, fui denunciado, inquirido por um tribunal faminista, reconheci meu erro, pedi desculpas, me retratei por escrito, fui "explanado" publicamente no movimento como machista e assediador sexual... mas nunca soube do veredicto, da sentença, nunca, nem verbal nem por escrito jamais, o tribunal sumário, me disse qualquer coisa a serca da minha sentença...
Mas a julgar pela explanação publica a que fui submetido, por só já foi um condenação um uma evidência de não haver perdão, pra ato de machismo como o meu, mesmo que antes e depois do ato, haja todo uma historia de bem e de bom com as mulheres.
Pras feministas, muito mais do que pra qualquer outro grupo social em luta pela liberdade, o que você faz uma delas, é como se voce fizesse a todas.
o que voce fez a uma, a todo momento. que for oportuno todas lembrarão
e cobrarão de você ela, por todas.
Como racismo, sexismo, machismo são crimes contra humanidade, você passa e ser um algoz da humanidade inteira e vai passar a vida inteira sendo tratado assim, mesmo que seu ato "criminoso" tenha sido apenas um momento "desumano" e meio mais de meio século de vida de profunda e positiva e virtuosa humanidade.
Me lembrei disso hoje ao abrir um velha agenda e descobrir que foi exatamente na data de hoje, 4 anos atrás que fui inquerido pela e julgado tribunal popular feminista.
As feministas e os elefantes jamais esquecem, só os elefantes perdoam.
Mas os imperdoaveis também nunca esquecem que jamais serão perdoados
e sempre se sentirão como os imperdoaveis se sentem, principalmente
quando sabem que sinceramente merecem perdão.
Deley de Acari
AS FEMINISTAS E OS ELEFANTES NUNA ESQUECEM, SÓ OS ELEFANTES PERDOAM!
Tudo bem: Mudo de elefante para golfinho que é um animal tão gracioso e tem memória tão prodigiosa quanto.
No caso de almejar perdão nunca almejei porque sei que as faministas jamais perdoam mesmo. Todo homem que comete um ato de machismo, seja leve o grave, voces marcam a ferro e fogo com um M na testa. É uma marca invisivel que só as feministas veem mas que estigmatizam o homem pra sempre onde quer que ele vá ele o que quer que faça.
No caso de conquistar confiança das mulheres no presente... depois de cinco ameaças de morte e 3 atentados a bala contra minha vida em menos de dois anos, tenho feito tudo pra,antes de tudo reconquistar a confiança de que vou estar vivo ainda até o fim do ano. já me acostumei a pensar e medir o tempo de meu presente com uma espectativa de vida de uma abelha ou mosca, ou de um doente terminal,me falta tempo para de vida para esperar a conquistar a confiança de alguem, seja homem ou mulher.
De resto,no que conserne ao Tribunal Popular Feminista Socialista a que fui submetido só esperava mesmo do Núcleo de Mulheres do PSOL, a mesma atitude de militante comunista revolucionario que tive para com elas:
Mesmo não sendo filiado ao PSOL acatei a convocação do Núcleo, na diciplina ouvi as acusações verbais, reconheci meu erro, fiz a auto-critica, tanto verbalmente quanto por escrito.
Mesmo tendo sido revolucionariamente correto, não esperava que tivessem para comigo,como não tiveram, nenhuma consideração e respeito por minha longa história de vida, tanto pelas causas revolucionarias, como pela causa do feminismo socialista ser desculpado e reabilitado, pois sei que as feministas jamais perdoam.
Só esperava mesmo a atitude e correção que se espera de um ou uma revolucionaria de verdade: comunicar a mim, antes do escracho e do linchamento publico, a minha sentença de condenação.
Esperava, não espero mais... já passou muito tempo e nem mesmo o luxo de esperar qualquer coisa na minha vida,além do alivio e da efêmera alegria de acordar vivo no outro dia, após uma operação policial na favela.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Dalila, muié txumbin parte 4
Dalila: Bom. né? fala tudo mesmo como aconteceu. Depois vou agradecer a ele.
Cajazeiras: E teu filho?
Dalila: Tá bem agora... mas não tá mais na favela não... se ficar né... eles quebram...
Cajazeiras: Mas ele não tinha envolvimento com nada...
Dalila: Mas é testemunha... a mãe de um dos meninos deu queixa noa direitos humanos.
Cajazeiras: Voce ve ele?
Dalila: Vou ver amanhã. mas tenho que sair no sapatinho... já me seguiram uma vez e quase pegaram ele. Agora tomo maior cuidado. Quero meu filho vivo. Já basta ser mulher chumbinho de marido... de filho... prefiro morrer antes. Os filhos nasceram pra carregar o caixão da mãe e não as mães carregarem o caixão dos filhos.
Dalila, Muié Txumbin, parte 3
Ninguém acreditava que Vitinho era filho de Dalila. Quando os dois estavam juntos e ele a apresentava como sua mãe... Sua mãe? parece sua irmã...
E parecia mesmo Dalila teve Vitinho com 15 anos de idade. Ele ia fazer 15 anos e ela, 30.
Vitinho era filho do seu primeiro namorido. Depois teve duas filhas, uma de cada marido.
Seus tres maridos, o pai de Vitinho morreu de acidente de trabalho numa fabrica, os outros dois na vida do crime, mesmo. Ser viúva tres vezes na favela, fez Dalila uma muié txumbim... muié txumbim, comeu morreu.
Quando lhe avisaram que vitinho havia sedo preso ela pensou logo nos seus maridos mortos. Ela os amou a todos tres, um de um jeito, outro de outro, um mais outro menos, mas amou a todos.Não pode impedir que morressenm como morreram. Mas, agora o unico homem que passou a dedicar seu amor, mesmo que amor de mãe... se seu filho for morto pelos policias?... Ser muié txumbim de marido?... já se conformara e até brinca também e aceita a zoação. Mas ser muié, mãe txumbim?... isso nunca... preferiveu morrer. Pegou a carteira de identidade a carteira de federado de vitinho na muchila dele e saiu pra rua.
Dalila bateu com o punho fechado com força na porta de aço. Esperou anciosa a portinhola se abrir. Durante os seculos de segundos que esperava na sua mente atormentada passou um filme de quantos vezes bateu assim na porta da carceragem da 39° DP até que se abrisse. Nem bem a portinhola da porta de ferro foi aberta Dalila mostrou a foto da carteira profissional pro pila que olhava pra fora:
Dalila- Moço, esse menino taí com voces?
Pila- É seu filho?... tá com a gente não!
Dalila- Mas um mennino do radinho falou que voces prenderam ele com dois outros garotos...
Pila- Não foi a gente não mãe.
Dalila- Mas o menino do radinho diz que viu...
Pila- O dona... tá duvidando da policia? vai acreditar nos bandidos?
Dalila- O moço... ele é trabalhador... ó só: mostra a folha da carteira profissional com o carimbo da firma.
Pila- Se ele é trabalhador tá tudo bem, quem não deve não teme, faz o seguinte vai pra casa que a gente vai fazer contato com os colegas que estão no outro lado da favela... ve se ele tá lá com eles.
Dalila foi pra casa. ao sair da rua principal e entrar no beco do arrego encontroo de novo o menino do radinho.
Dalila- Qual é menó... meu filho num tá nada com os policias.
Menó- Tá sim dona dalila e rodou logo que os policia entraram na favela atirando. ele parou os pila sairam do caveirão guindaram ele e jogaram pra dentro já cubrindo ele de porrada.
Dalila- Mas os policia não invadiram sete hora da manhã?
Menó- Tá vendo?
Dalila- São 11:30h... tem mais de quatro hora que meu filho tá sumido. Vou voltar lá agora mesmo, ele vão ter que abrir a porta pra eu ver se ele está lá dentro.
Dalila chegou mas só tinha uma viatura com um policia do lado de fora com uma lata de cerveja na mão.
Dalila ficou desesperada- moço cade o...
Policia- O blindado? foi pro hospital levar uns vagabundos feridos...
Quando Dalila chegou ao hospital o caveirão já tinha voltado pra favela de volta ao combate.
Falou com o guarda de segurança e este apontou pra porta de emergencia logo no corredor viu seu filho na maca seminconciente com o rosto todo inchado, sem camisa com marca de botas no peito ao seu lado dois corpos um com um dos braços amputados provavelmente por um tiro de fuzil, outro de bruços, com um ferida de bala na coxa direita e um filete de sangue minando de buraco na nunca.
O coração de Dalila disparou e ela começou a chorar. temeu que seu filho tivesse morto.
Correu pra maca e o abraçou. sentiu uma mão pesada no ombro levantou-se e olhou com ódio na cara do policia que a tocou. Tremeu quando reconheceu os olhos olhos do policia que a atendera da portinhola da porta de aço.
Policia- Tudo bem dona... seu filho tá desacordado mas tá vivo, não corre risco de morte, daqui a pouco os medicos vão atender ele.
Dalila- E outros meninos?
Policia- Dona... infelizmente... sentaram o dedo na gente... a gente só se defendeu
Dalila- Mas... (na hora que ia contestar seu filho despertou e tentou se mexer. a ponta afiada de uma costela quebrada deu-lhe uma espetada no pulmão e ele gritou de dor. O grito do rapaz chamou a atenção de dois medicos que o levaram pra sala de cirurgia)
Policia- Dona... é seguinte, vou dar o papo reto para senhora, na viatura lá fora, tem um fuzil, duas pistolas e um quilo e meio de pasta de cocaina pura que a gente pegou com esses vagabundos aí. A senhora diz que seu filho é trabalhador mostrou a carteira assinada e tudo. Mas que vai provar que ele nas horas de folga, não faz um trabalho extra na boca? que esse fragrante não é dele tambem?
Dalila- Não, meu filho não!...
Policia- Então, eu acredito na senhora, tudo bem, mas a gente vai sar daqui e vai ter que registrar auto-de- resistencia na delegacia e, a senhora sabe, né? sei lá se o delegado vai acreditar?... Olha, vou fazer o seguinte? tá certro que seu filho é trabalhador, mas ele ficou cheio de marra dentro do caveirão e a gente teve que dar uma amansada nele?
Dalila- Amansada? voces passaram mais de quatro horas torturando meu filho dentro daquele negocio...
Policia- Torturando não dona, a gente só deu um corretivo...
Apareceram mais dois policiais, um deles um jovem tenente.
Tenente- Então sargento? conversou com a mãe do rapaz?
Já falei pro medico e pro policial de plantão que encontramos ele na avenida brasil caido ao lado de uma moto. ele deve ter derrapado e se capacete machucou o rosto e quebrou a costela.
Dalila- A moço, eu só quero meu filho vivo.
Policia-Então dona, tá tranquilo então?
Tenente- Seu fillho tá sendo operado só pra botar umas tres costelas no lugar. logo,logo tá bom de novo. Vamo lá sargento, temo que voltar pra favela... antes temos que registrar o auto- de-resitencia na delegacia.
Policia- Boa tarde dona, logo que seu filho acordar da anestesia a senhora da um papo retoxinovar a gente. vamos ver se ele é tão sujeito home como a gente tá sendo com ele.
Os policiais saem e Dalila fica olhando pro corpos dos rapazes mortos. Como é que eu vou falar pra mãe deles que eles tão mortos, que morreram trocando tiros com os policia?
Todo mundo na entrada da favela viu, até as crianças que im pra escola viram eles entrarem mancando no caveirão... mancando com a perna sangrando mais andando. Como é que tão agora com tiro na nuca?
Um dos medicos que entraram com seu filho no centro cirurgico passa de volta.
Dalila- Doutor... meu filho.
Médico- Aquele rapaz com calção do botafogo? já tá acordando, vai ficar uns dois dias internanado. depois a senhora pode levar ele pra casa.
Dalila, só então sentou-se no banco, botou a cabeça entre os braços e começoou a soluçar baixinho. Lembrou que fez isso varias vezes no banco banco da sala de espera de 39ª DP
Mas agora a policia não precisa mais ter o trabalho de levar pra cadeia pra torturar e matar. O caveirão é um sela ambulante, uma camâra de tortura ambulante, uma camara de execução sumária ambulante... Deve ser isso que o governador chama de modernização da policia... nele. vamos ver se ele não vai enquanto seu marido era torturado na sela, sem ela saber.
Dalila, Muíé Txumbin parte 2
Cajazeiras: Muié Txumbin?... Txumbin ou chumbinho?...
Dalila: O certo é chumbinho mesmo, mas aqui na favela parece que todo mundo tem a lingua presa igual o Romario. Daí falam Txumbin...
Cajazeiras: E porque Txumbin?
Dalila: Voces sabem o que chumbinho, é? aquele remédio de matar rato? comeu morreu?
Muié txumbin é a mina viúva de dois tres "meninos"... tem mina de 15 aninho que já matou até
cinco. Dizem que essas minas tem a xota amalidiçoada.
Cajazeiras: Xeréca Assassina é a mesma coisa?
Dalila: é! mas é escrotão esse nome, né?
Cajazeiras: Voce gosta de ser chamada muié txumbin?
Dalila: gostar não gosto... mas já me acotumei...
Cajazeiras: Voce é txumbin porque?
Dalila: Matei tres maridos
Cajazeiras: Eles eram bandidos?
Dalila: Dois primeiros maridos eram. O ultimo não. O ultimo era presidente da associação de moradores e foi morto porque denunciou uns pilas que queriam botar milicia na favela.
Cajazeiras: Vamos falar do teu filho?
Dalila: É!... Vamos né? tem outro jeito?
Cajazeiras: Se voce não quiser... é dificil?...
Dalila: Dificil é... mas... ah! melhor falar. né? pode ajudar proteger ele o pessoal do saberem a verdade verdadeira.
Cajazeiras: Voce leu um texto que um poeta daqui escreveu sobre voce e seu filho?
Dalila: Me falaram... mas eu quase não consigo ver esse negocio de internet...
Cajazeiras: A gente tem aqui... vou ler pra voce... ve se voce gosta...
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
As Irmãs Cajazeiras direto de Nikiti fazem uma entrevista de ficção com Dalila, Muié Txumbin
JORNALISTAS A FAVOR DAS COTAS???
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
QUANDO A IDÉIA DE RAÇA CONVEM AOS BRANCOS
Durante séculos a idéia de raça serviu a burguesia branca pra dominar, explorar e escravisar não brancos. Ao ter a “boa” idéia de inventar as vermelha, negra e amarela “dialéticamente” inventou sua própria raça, a branca.
Valendo-se das pesquisas e conhecimentos “cientifico” de seus cientistas que validaram cientificamente a superioridade de uma raça sobre a outra a burguesia branca justificou e justifica até hoje a dominação, a exploração a escravidão e o genocídio de bilhões de não brancos.
A burguesia branca sempre teve a seu serviço cientistas e intelectuais pra validar o racismo, a dominação capitalista. A cada época a burguesia criou seus próprios cientistas e intelectuais, frankisteins fabricados de a acordo á cada época.
É de acordo com os atual interesse de perpetuar a dominação, a exploração e revitalizar a escravidão capitalista que a burguesia fabricou cientistas e intelectuais como Ivone Maggye e Demétrio Magnoli que estão firmemeente empenhados em desinventar as raças que seus predecessores iventaram.
No que as vitimas da idéia de raça passamos a usar a idéia de raça pra nossas ações afirmativas e movimento de reparações pra resgatar o que o branco nos roubou durante séculos e burguesia branca se apressa a dar aos seus cientistas e intelectuais de plantão a missão de negar a existência de raça. Não havendo raça, não a como provar o racismo nem como crime pessoal, nem como crime contra a humanidade.
Muito menos a obrigação de por bem ou por mal, na paz ou na porrada, devolver aos não brancos tudo que o branco nos roubou, material, cultural e esperitualmente.
Para validar ainda mais a idéia de não existência de raça, divulgando-a e massificando na cabeça do povo brasileiro, inclusive do negro, a burguesia branca vale-se de seus mídiadores de maior credibilidade como Jô Soares, Ali Kamel, Ricardo Boerchat e Asselmo Goes.
Estes são “encarreados” de dar voz e credito aos demetrios Magnoli e ivones maggyes d’agora.
O parodoxal nisso tudo é que mesmo agora, em pleno processo de negação da raça, as vezes a idéia de existência de raça convem pra, por exemplo vender o corpo de mulheres negras, no mercado do sexo.
MISTURA E MANDA.
Por ancelmo Góis
Juliana Alves, lindesa em forma de mulher, e produto da evolução da espécie. É o final feliz de uma historia que começa há exatos 500 anos, quando o navegante português Diogo Alvares Correia, o Caramuru, naufragou nas costa baiana e casou com a índia Paraguaçu, dando inicio ao processo de miscigenação entre raças no Brasil.
A raça foi enobrecida entre os séculos 16 e 19 com a chegada dos africanos.
Mistura pra lá, mistura pra cá... produziu essa supermulata cheia de graça que ainda por cima é atriz, bailarina. Estudou psiclogia na UERJ, militou e na ong Crioula. Benza, Deus!
(Acelmo Gois é presidente da OAJA.
(Ordem dos Admiradores de Juliana Alves)
Como muitos senhores de engenho, acrescento eu.