quinta-feira, 19 de maio de 2011

PROFESSORA AMANDA GURGEL, NÃO DEVE SER MAIS DO QUE JÁ É: UMA PROFESSORA NORDESTINA!

Então aí: A professora Amanda Gurgel,teve seus quase 10 minutos de celebridade,mais de 5 minutos costumeiros permitidos á que quer se tornar celebridade. Como, com toda certesa, ela não queria se tornar celebridade com sua intervenção, só precisou de menos de 10 minutos, pra mostrar, para uma plenária pequena e restrita (c0mo podemos ver com a quantidade de pessoas na platéia, que somadas ás da mesa não passam de 60 pessoas) o que ela, é: tão somente uma professora nordestina, como "professoras nordestinas" são as centenas de milhares de professoras nordestinas, como professor nordestino foi Paulo Freire, que conhecido e respeitado em todo mundo, nunca se tornou oi deixou que fizessem dele, uma celebridade, e que ao contrário, aproveitou todas as tentativas de tona-lo celebridade, pra se tornar cada vez mais, e mais popular como, somente um professor nordestino.

Com certesa, não foi a professora Amanda que postou sua fala no yutube. Provavelmente, alguem da platéia que estava documentando a audiencia pública, ou da propria "casa" que devem ter se encantado e emocionado, como todos nós, com a fala de Amanda, e sem querer, ou querer querendo como diria chaves, a tornou um celebridade... quantas visualisações? 1000, 10.000, cem mil?

Menos 10 minutos de celebridade, para Amanda, pode ser pior que tudo, pode significar o equivalente a dezenas de anos de cartarse, de alguns milhões de educadoras e educadores que como ela, dão aulas nas piores condições, Brasil á fora.
Cartarse esta que uma vez, cocretisada, pode significar mais mil e uma noites de sono tranquilo e justo, para as autoridades que ela "detonou", ali naquela audiencia pública. Pudia-se "ler" na cara de cada autoridade alí presentes: pronto! já tiveram seu mandacaru pra socar,agora podemos dormir tranquilos.

A melhor coisa que pode acontecer a professora Amanda, é aproveitar, essa casca de banana, que puseram em seu caminho, de se tornar celebridade, e fazer da casca uma jangada pra navegar nos rios e mares bravíos da educação ou com velas insufladas, voar ao rés do chão, pelas caantigas da educação pública, como fez tantas vezes paulo freire.
Mas para isso é preciso que Amanda, se torne popular, antes que nos acostumentos, e ela também com a "ideia" de ser celibridade, porque daí pra capa da playboy, não precisa nem um pulo, so uma deitada no sofá, daí, pro programa do faustão, nem precisa se virar nos trinta, basta, ficar feito estátua, calada, durante cinco minutos, enquanto faustão faz seus dicursos, enfadonhos e pseudo intelectuais.

Mas não cabe a professora Amanda, se tornar viva e pulsantemente popular e assim, não se tornar uma estátua de pedra, ou um mamulengo de feira, como quase sempre acontece, com quase todos nordestinos e nordestinas que, sem querer, na maioria das vezes, se tornam celebridades, principalmente a partir de uma mídia poderosa como o yutube.
Não cabe só a Amanda, a tarefa de ser popular, e, em sedo popular~, estar blindada e protegida de não ser uma celebridade de pedra, e no entanto, e ao mesmo tempo, tão holográfica e dissoluvel em ar.
Cabe a nós também, a sua popularidade, antes de que seja celebre, para além dos menos de 10 minutos, que tem sido exposta no yutube, a cada vez que o vídeo e acessado. O que nos cabe neste latífundio de oportunidades de ser celebridade que é a web, nesta incomensurável virtual em que as aranhas que as tescem, e que somos, nós, são as milhões de Amandas, somos não predadoras e predadores, mas a caça, o almoço, que engorda a ganancia e a opulencia de repugnantess baratas como são as autoridades alí, refesteladas nas cadeiras da mesa diretora, da tal casa do povo?

espera mais ou menos, um pouco menos, um pouco mais, que escrevo a 2ª parte, mas não se avéxe, de já dar pitacos, no que já foi escrito aí