sábado, 24 de outubro de 2009

AS FEMINISTAS E OS ELEFANTES NUNA ESQUECEM, SÓ OS ELEFANTES PERDOAM!

Minha querida,

Tudo bem: Mudo de elefante para golfinho que é um animal tão gracioso e tem memória tão prodigiosa quanto.
No caso de almejar perdão nunca almejei porque sei que as faministas jamais perdoam mesmo. Todo homem que comete um ato de machismo, seja leve o grave, voces marcam a ferro e fogo com um M na testa. É uma marca invisivel que só as feministas veem mas que estigmatizam o homem pra sempre onde quer que ele vá ele o que quer que faça.

No caso de conquistar confiança das mulheres no presente... depois de cinco ameaças de morte e 3 atentados a bala contra minha vida em menos de dois anos, tenho feito tudo pra,antes de tudo reconquistar a confiança de que vou estar vivo ainda até o fim do ano. já me acostumei a pensar e medir o tempo de meu presente com uma espectativa de vida de uma abelha ou mosca, ou de um doente terminal,me falta tempo para de vida para esperar a conquistar a confiança de alguem, seja homem ou mulher.



De resto,no que conserne ao Tribunal Popular Feminista Socialista a que fui submetido só esperava mesmo do Núcleo de Mulheres do PSOL, a mesma atitude de militante comunista revolucionario que tive para com elas:
Mesmo não sendo filiado ao PSOL acatei a convocação do Núcleo, na diciplina ouvi as acusações verbais, reconheci meu erro, fiz a auto-critica, tanto verbalmente quanto por escrito.
Mesmo tendo sido revolucionariamente correto, não esperava que tivessem para comigo,como não tiveram, nenhuma consideração e respeito por minha longa história de vida, tanto pelas causas revolucionarias, como pela causa do feminismo socialista ser desculpado e reabilitado, pois sei que as feministas jamais perdoam.

Só esperava mesmo a atitude e correção que se espera de um ou uma revolucionaria de verdade: comunicar a mim, antes do escracho e do linchamento publico, a minha sentença de condenação.

Esperava, não espero mais... já passou muito tempo e nem mesmo o luxo de esperar qualquer coisa na minha vida,além do alivio e da efêmera alegria de acordar vivo no outro dia, após uma operação policial na favela.

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