"Hamilton Borges dos Santos"
de Salvador/BA
Para:
redecontraviolencia@lists.riseup.net
desanima não parceiro o bagulho não é facil pra nós Ainda tem gente de luta como você que não se rende e não se vende Hamilton Borges Walê (BA) angustias compartilhadas ---- Em qui, 17/9/09, Adriana Facina
De: Adriana Facina. Niteroi/RJ.Assunto: [redecontraviolencia] RE: DRACO E DRAE INVADEM ACARI COM A PARTICIPÇÃO DE JUNIOR DO AFRORREGAE
Para: Data: Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009, 11:30
Poxa, isso é tão grave! Qual foi o propósito disso? É algum "programa" do afroreggae? Alguém fotografou isso? Acho que tem de ser feita uma denúncia formal.
bjos
Date: Tue, 15 Sep 2009 12:11:50 -0700From: deleydeacari@yahoo.com.brSubject: DRACO E DRAE INVADEM ACARI COM A PARTICIPÇÃO DE JUNIOR DO AFRORREGAETo: redecontraviolencia@lists.riseup.net;
Hoje de manhã ocorreu mais uma quase rotineira invasão policial em Acari.Mais de 40 policiais das DRACO E DRAE como sempre, violaram portas com chaves michas einvadiram casas de moradores sem mandado de busca, puseram armas na cabeça de crianças sozinhas em casa, roubaram dinheiro guardados em gavetas de moradores ausentes. Tudo como sempre, tudo como foi, tudo como sempre será, ou não?O que ouve de diferente, especial?De especial ouve a participação especial de uma equipe de filmagem desconhecida capitaneada por José Junior, diretor-executivo da MegaONG Afro Reggae, com seu tradicionais brinquinhos dourados, colete á prova de balas e um pistola na cintura oculta sobre a camisa.E pensar por ser contra a participação do afroreggae na Campanha Contra o Caveirão tive que me auto-excluir da mesma e fiquei pra sempre no movimento social estigmatizado como barraqueiro vilão e angariei ódios e raivas de compas que antes gostavam de mim e fui transformado em inimigo da causa por compas que antes me consideravam como aliado.Bom: Com certeza a maioria da companheirada vai reagir com indignação e revolta, outros vão fazer vista grossa. Eu, que apesar, de todas as criticas que tenho ao afroreggae, guardo ainda um certo carinho, não pela entidade, mas pelo meninos de VG que são do grupo, não me resta forças pra me indignar, me revoltar... Só uma profunda tristeza.uma enorme vontade de chorar, um agudo sentimento de estar sufocando por uma grande angústia-dessas-de-não saber porque e um rascante desanimo de estar na luta ainda.deley
Em qui, 17/9/09, AfroReggae
De: AfroReggae
Olá deley,este e-mail foi enviado para você por gaspa. VEJA COMO FOI O I PRÊMIO POLÍCIA CIDADÃ REALIZADO PELO CESeC E AFROREGGAE Olivia Vicente e Christine Keller15/09/2009 O Teatro Carlos Gomes recebeu na noite de 14 de setembro o I Prêmio Polícia Cidadã realizado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes (CESeC) e AfroReggae. A iniciativa teve o objetivo de valorizar ações policiais que tenham colaborado para reduzir a violência e difundir práticas criativas de soluções em segurança pública. Oito ações das polícias Civil e Militar foram premiadas e três projetos receberam Menção Honrosa. Apresentado pela atriz Fernanda Lima e por Johayne Hildefonso, diretor artístico do AfroReggae, o evento contou ainda com a participação da Banda AfroReggae e da Banda 190 da Polícia Militar do Rio de Janeiro. O prêmio tem o patrocínio da Fundação Ford, em parceria com o Instituto Sou da Paz e a Unesco. Confira acima as fotos do evento no slideshow! colorForam 183 ações e quase 500 policiais inscritos. Quatro ações da Polícia Militar e quatro da Polícia Civil receberão, cada uma, R$ 5 mil pelos projetos desenvolvidos. A seleção foi feita por um júri composto por três coronéis da Polícia Militar, dois delegados da Polícia Civil e cinco pesquisadores/ativistas da sociedade civil. Todos os dez jurados são membros do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. - Muitos são os profissionais que levam a sério o lema “servir e proteger” e fazem seu trabalho de maneira consciente e responsável. Trabalhando sozinhos ou em equipes, policiais superam uma série de desafios materiais e financeiros, lidam com o perigo e o desconhecido, para prover segurança aos cidadãos. Esse prêmio é para valorizar suas iniciativas e divulgá-las a fim de ampliar o diálogo entre a sociedade civil e a polícia - explica a pesquisadora Silvia Ramos, coordenadora do CESeC.Os premiados: color - Favela Tavares Bastos: um Major do BOPE acredita que o policiamento comunitário pode aproximar os moradores do batalhão. Há vários anos lidera as ações de integração entre polícia e comunidade na Favela Tavares Bastos - Curso de Aperfeiçoamento e Capacitação Policial: há nove anos, 21 Sargentos da PM acreditam na capacitação de Praças como ferramenta para construir uma PM melhor- GPAE do Cavalão: o reconhecimento do CESeC ao trabalho do Capitão Romeu e sua equipe - CIA de Cães: oficiais e praças usam recursos modernos e criativos para substituir a força letal e os riscos dos policiais envolvidos em operações especiais - DEAT e a Internet como ferramenta de contato com as vítimas: dois investigadores criaram um sistema de contato continuado com as vítimas, turistas que fazem registros de ocorrência e em seguida viajam para seus países de origem- Corregedoria mais moderna: delegado e corregedor da PC, criou e implantou um sistema de redução de inquéritos não concluídos. Com isso, aumentou as correções aplicadas- Equipe da 15ª DP: integração, aproximação com a comunidade, redução da criminalidade. A Delegada Barbara e sua equipe passaram a trabalhar de forma integrada no sistema de metas e resultados, o que levou à aproximação de líderes da Rocinha, estudantes do DCE da PUC e Associação de Moradores da Gávea e a redução da criminalidade - Carceragem Cidadã: o Delegado Zaccone e três agentes da 52ª DP - Nova Iguaçu, criaram diversos programas de humanização na carceragem baseados no respeito ao preso provisório Fotos: Christian Rodrigues e Rogério Rodrigues - Slideshow: Christine Keller color
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